Meus poemas brincavam de areia e aroma.
Meus poemas enfeitavam de mentira
Minha verdade gritante
Meus cabelos, minhas contas de enfeite
Meus poemas andavam tontos
Em busca dos pontos cardeais
No limiar da escuridão sem lua
E as espumas do mar eram reais
Enquanto eu ficava estancada
Sentindo o mar arrancar
Pensava que eu também ia
Nas profundezas do mar navegar
Procurava um tesouro
Naquele manto sagrado
Suado e salgado guardava um segredo
Meu desenredo...
Uma caixa encantada
Um mar especial, único
Nascido para mim...
A caixa da felicidade.
(Verônica Aroucha)
ola lindo o poema.
ResponderExcluirEu sou beirence mais atulmente moro no maputo passa no meu blogger.bjs
Essa caixa é linda, linda!!
ResponderExcluirbeijos, gauchinha.