Teus os seios sãos, transpirados e cheios de vitalidade, teus os seios resolutos, arrojados e vitalícios a forma como anuem as mãos. Teus os seios anónimos a carcaça das conchas que os abrigam. Teus os seios amaciados e tolhidos como o barro, o barro maleável, manietado das mãos. Entre eles um rio. Percorrem-nos um diafragma. Efémeras as tempestades que lhe ponho. Liso e perfeito a matéria dos seus vidros. Bela a cerâmica e o esmalte deles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário