Eu sou eu e mais ninguém.
E a cada dia, não sou mais eu, mas outro eu.
Sou o vento que muda de direção,
a lua que muda de fase,
a maré que vaza e transborda...
Sou as reticências, porque não tenho fim nem começo,
sou o ponto de interrogação, porque não me reconheço...
Sou o espelho e a sombra, o verso e o reverso.
Sou fêmea porque amo, sou macho porque desejo.
Sou mulher, nada e tudo mais...
Aline,
ResponderExcluirLindo, lindo!
Parabéns, amiga.
Grande abraço,
Conceição.
Lindo, Aline.
ResponderExcluirParabéns. Arrisque-se mais.
Beijo bem grande, gauchinha.
Olá Aline.
ResponderExcluirSou cria nova no PI e estou passeando por aí, pra poder conhecer vocês.
Amei esse seu poema!
Parabéns!
Abraços,
Si