sábado, 26 de maio de 2007

Amicíssima

Estou perdida, amicíssima.... tornei-me dependente das tecnologias e agora não há terapia de choque que me livre deste vício. O computador estragou, foi arrumar, roubei o do marido.
Estava pensando em projetos (ou projectos? - já não sei mais se escrevo em PE ou em PB, se bem que pelas últimas informações isso tudo vai ficar igual no final do ano - tomara!!!)... e lembrei daquele teu. Nunca mais falaste, nunca mais disseste nada. Desististe? O meu agora é o jardim, só que não tenho nem tempo nem bom jardineiro. O último queria botar argila nos vasos - será que ele não sabe que argila é para fazer e não para preencher??? Foi embora.
A empregada também foi embora. Consegui outro (sim, masculino, aqui é normalíssimo e dizem que eles trabalham melhor do que elas), que também foi embora, durou dois dias. Não sabia cozinhar. Consegui outra, vamos ver...
Meu proje(c)to agora é colocar na cachola toda a teoria literária possível. E êta que tá difícil... Vamos ver, também... dia 11 é o dia D, começa a loucura, a peregrinação das provas. E lá nossos amigos falando em lançar um livro. Bem queria garatujar no livro, mas não tenho a verve... ou será que tenho e está escondida em algum lugar? Eles dizem que sim. Mas não, não tenho tempo de procurá-la agora... antes de fazer literatura, tenho de («de» mesmo, de obrigação, porque «tenho que» não denota obrigação) aprender literatura.
Afinal, amicíssima, tu que és minha guru para assuntos teórico-literários, diga-me a verdade: Para que serve saber que a literatura é um conjunto aberto??? E por que (ih... em PE este «por que» é «porque» - será que isso também vai mudar? - e, se mudar, fica como no PE ou como no PB?) eu tenho DE explicar isso???
Amicíssima... vou estudar que a água já está batendo na bunda!!!
Saudades!!!!

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