Esta é do meu grande amigo Giba, um filósofo, embora ele não saiba disso...
Sofrimento é sofrimento, seja em Gaza, no Zimbábuê ou em qualquer lugar do mundo. Não acredito que um supere o outro em grau de qualificação e é sempre perigoso fazermos nossos julgamentos motivados emocionalmente. Por isso digo que não vejo solução para os problemas que se apresentam no mundo; desde uma briga no trânsito, passando pela crueldade do Mugabe até a intolerância do conflito em Gaza. Nós exigimos providências, gritamos, queimamos bandeiras, fazemos conferências pela paz... e nada. E nenhum resultado sairá disso. Miramos o alvo errado, como se o problema estivesse fora de nós. Mas somos nós os agentes causadores. Somos a única espécie, que se extinta, beneficiaria todas as demais (li isso num texto de ecologia e tava doido pra usar). Não estou propondo que nos matemos a todos tomando veneno (já fazemos isso de forma total), mas acho que toda mudança coletiva passa antes pela mudança pessoal. Mas aí você vai dizer - Isso é o óbvio ululante! - É óbvio mas não é posto em prática, ao menos não de uma maneira que funcione. E esse é todo o problema: como e o que fazer para se pacificar a humanidade e de que maneira isso funcionaria? Utopia pura.
Sofrimento é sofrimento, seja em Gaza, no Zimbábuê ou em qualquer lugar do mundo. Não acredito que um supere o outro em grau de qualificação e é sempre perigoso fazermos nossos julgamentos motivados emocionalmente. Por isso digo que não vejo solução para os problemas que se apresentam no mundo; desde uma briga no trânsito, passando pela crueldade do Mugabe até a intolerância do conflito em Gaza. Nós exigimos providências, gritamos, queimamos bandeiras, fazemos conferências pela paz... e nada. E nenhum resultado sairá disso. Miramos o alvo errado, como se o problema estivesse fora de nós. Mas somos nós os agentes causadores. Somos a única espécie, que se extinta, beneficiaria todas as demais (li isso num texto de ecologia e tava doido pra usar). Não estou propondo que nos matemos a todos tomando veneno (já fazemos isso de forma total), mas acho que toda mudança coletiva passa antes pela mudança pessoal. Mas aí você vai dizer - Isso é o óbvio ululante! - É óbvio mas não é posto em prática, ao menos não de uma maneira que funcione. E esse é todo o problema: como e o que fazer para se pacificar a humanidade e de que maneira isso funcionaria? Utopia pura.
Nossa, Aline, que legal que o texto lhe auxiliou em algo tão importante. De fato, penso que o Amor e os bons valores que os pais transmitem aos filhos são bem mais importantes. Às vezes eles crescem acostumados sempre a ter festas e presentes e isso não é o mais importante, mas a presença dos pais sim. Não que festas sejam ruins, mas podermos fazer o q está dentro das nossas condições também creio ser o mais viável. Claro que como pai e mãe às vezes a vontade é de dar o mundo aos filhotes... mas se déssemos realmente o "mundo", o que mais eles teriam para descobrir, né? Dar "pistas" de cm descobrir é melhor do que ensinar o caminho!;)
ResponderExcluirAdicionei você tb aos seguidores, hihi! Tb leio seu blog! Estive meio afastada primeiro pq tive mttttttts trabalhos na faculdade e, depois, precisei de férias, viajei e desopilei. Ainda estou de férias da facul, mas não do trabalho.
Um enorme abraço e que esse ano seja de mt Amor e Paz na sua vida e para os seus!;*******
N.Lym