Sou uma chocólatra compulsiva. Êpa, acho que isso foi uma redundância… chocólatra = viciada em chocolate, logo, todos os chocólatras são compulsivos… Por outro lado, chocólatra é não poder ficar sem chocolate e isso, com certeza, sou. Às vezes, dá-me uma vontade louca de comer chocolate. E compulsiva também, porque não consigo parar enquanto não terminar a barra ou a caixa.
Mas outro dia me peguei pensando… o que faz alguma comida realmente gostosa? Será cultural? Aprendemos desde cedo que chocolate é muito bom. Se seguir este pensamento, é claro que, se desde pequenos aprendermos que quiabo é bom (tem gente que gosta, mas… blargh!), então será que poderemos nos tornar quiabólatras?
Nesta mesma linha de pensamento: por que gostamos de certos cheiros e de outros temos repulsa?
Resumindo… será que nossos gostos são socialmente condicionados? É uma boa teoria, já que a maioria dos nossos comportamentos sociais são condicionados. O que é «feio» e o que é «bonito» é condicionado. Lembram-se de que na Roma antiga era normal vomitar após comer para poder comer mais? E quem não fizesse isso, era extremamente mal educado. Já pensaram se, hoje em dia, alguém fizer isso??? Muito «feio»!
Mas, voltando ao chocolate…
Meu filho está aprendendo a comer. Foi-me insistentemente recomendado pelos meus pais que o ensinasse a comer todas as verduras e legumes de que eu não gosto. Sim, não gosto de verduras, como pouquíssimos legumes, logo, detesto salada. Estou tentando ensinar meu filho a comer tudo isso. Mas ele não gosta de muita coisa. Com seis meses, já tem aquele gostar disso ou daquilo. Ao meio-dia, vira a cara para a sopa e faz ânsia de vômito. Mas, se for farinha láctea, ele come tudinho. Então, isso não é gostar mais disto do que daquilo?
Ontem estava comendo meu chocolate de sobremesa. Ele me olhava curioso. Peguei um pedacinho e coloquei na boca dele. Ele lambeu, chupou e – pasmem! – reclamou muito quando lhe tirei. Ele queria mais!
Assim, cheguei à brilhante conclusão de que, realmente, o chocolate é gostoso porque é gostoso. Não tem nada a ver com condicionamento.
Baita descoberta!!!
Mas outro dia me peguei pensando… o que faz alguma comida realmente gostosa? Será cultural? Aprendemos desde cedo que chocolate é muito bom. Se seguir este pensamento, é claro que, se desde pequenos aprendermos que quiabo é bom (tem gente que gosta, mas… blargh!), então será que poderemos nos tornar quiabólatras?
Nesta mesma linha de pensamento: por que gostamos de certos cheiros e de outros temos repulsa?
Resumindo… será que nossos gostos são socialmente condicionados? É uma boa teoria, já que a maioria dos nossos comportamentos sociais são condicionados. O que é «feio» e o que é «bonito» é condicionado. Lembram-se de que na Roma antiga era normal vomitar após comer para poder comer mais? E quem não fizesse isso, era extremamente mal educado. Já pensaram se, hoje em dia, alguém fizer isso??? Muito «feio»!
Mas, voltando ao chocolate…
Meu filho está aprendendo a comer. Foi-me insistentemente recomendado pelos meus pais que o ensinasse a comer todas as verduras e legumes de que eu não gosto. Sim, não gosto de verduras, como pouquíssimos legumes, logo, detesto salada. Estou tentando ensinar meu filho a comer tudo isso. Mas ele não gosta de muita coisa. Com seis meses, já tem aquele gostar disso ou daquilo. Ao meio-dia, vira a cara para a sopa e faz ânsia de vômito. Mas, se for farinha láctea, ele come tudinho. Então, isso não é gostar mais disto do que daquilo?
Ontem estava comendo meu chocolate de sobremesa. Ele me olhava curioso. Peguei um pedacinho e coloquei na boca dele. Ele lambeu, chupou e – pasmem! – reclamou muito quando lhe tirei. Ele queria mais!
Assim, cheguei à brilhante conclusão de que, realmente, o chocolate é gostoso porque é gostoso. Não tem nada a ver com condicionamento.
Baita descoberta!!!
Viciando o Pedro no chocolate, hein?
ResponderExcluirExperimenta agora comer um sozinha com ele olhando...
Adorei o texto, Alininha.
Beijos,
Conceição