De onde emerges, Tempo, Nos subterrâneos de minha mente? Entre... Veja as espirais de fumaça Invadindo castelos medievais... De onde emerges, tempo? De que dourado Teceste Os fios Da memória? Em que nebulosa Se esconde Tamanho medo? As garras do girassol Explodirão esta bolha! Olha... A menina desce as ladeiras De Olinda, Sentindo subir nos cabelos O vento das recordações Das ruínas...
Ah, o tempo... Detém o tempo, relógio!
ResponderExcluirAdorei, Aline.
Beijo,
Conceição.
De onde emerges,
ResponderExcluirTempo,
Nos subterrâneos de minha mente?
Entre...
Veja as espirais de fumaça
Invadindo castelos medievais...
De onde emerges, tempo?
De que dourado
Teceste
Os fios
Da memória?
Em que nebulosa
Se esconde
Tamanho medo?
As garras do girassol
Explodirão esta bolha!
Olha...
A menina desce as ladeiras
De Olinda,
Sentindo subir nos cabelos
O vento das recordações
Das ruínas...
Julho/85.
Beijos,
Carlos Maia.